Recuperar Senha Cadastro Meu Carrinho0
Site Seguro e Sigiloso
Recuperar Senha Cadastro Meu Carrinho0
Site Seguro e Sigiloso
Artigos
O momento cósmico do Equinócio da Primavera ocorreu exatamente às 15h19 de 22 de setembro de 2025, um portal de equilíbrio entre dia e noite, luz e sombra, que ecoa profundamente nos arquétipos do Tarot.
Esta transição — do recolhimento do Inverno à explosão vital da Primavera — pode ser lida através das cartas do Tarot que representam ciclos, transformação e o desabrochar da consciência. Assim como a Terra se veste de novas cores, nossas almas são convidadas a revisitar seus jardins internos.
O equinócio representa o "caminho do meio", um local de sabedoria ancestral onde luz e sombra se encontram. No Tarot, esse equilíbrio é representado por A Temperança (Arcano XIV). Esta carta é a essência do equilíbrio entre opostos: espírito e matéria, consciente e inconsciente, dar e receber. A figura angelical mistura as águas de dois cálices, simbolizando a integração que o equinócio propõe. Ela nos pergunta: Onde em minha vida posso encontrar maior harmonia? Como posso fundir as lições do inverno (recolhimento) com o potencial da primavera (ação)?
Da mesma forma, Os Enamorados (Arcano VI) surgem neste contexto, representando a escolha consciente a partir do coração. O equinócio, como um momento de decisão cósmica, reflete a encruzilhada apresentada por esta carta. É um convite para alinhar nossas ações com nossos valores mais profundos, escolhendo florescer em direção à luz, assim como as plantas seguem o sol.
O inverno é conhecido como um período de "silêncio, recolhimento e gestação interna". No Tarot, este é o território de A Lua (Arcano XVIII) e O Ermitão (Arcano IX).
A Lua rege o mundo interior, as sombras, os medos e a intuição que floresce no escuro. O inverno nos ensinou a "mergulhar em nossas próprias cavernas" — um processo lunar por excelência. Foi um tempo para enfrentar ilusões e ouvir "as vozes mais sutis da alma".
Já O Ermitão personifica o recolhimento voluntário. Com sua lanterna, ele ilumina a sabedoria que só se encontra no silêncio e na solidão fértil. A partida do inverno, portanto, não invalida sua jornada; ele nos deixa o presente da autopercepção, necessário para o florescimento que se inicia.
E, finalmente, A Morte (Arcano XIII). Ela não representa um fim físico, mas a necessária conclusão de ciclos. "Foi tempo de fechar ciclos, de guardar energia". A Morte é a carta que permite à semente apodrecer no solo escuro do inverno para que a nova planta possa brotar na primavera.
Neste ano a chegada da Primavera foi ainda mais intensa, pois foi precedida por dois grandes portais: no dia 07 de setembro o eclipse lunar em Lua Cheia, e no dia 21 de setembro o eclipse solar.
Eles encontram seu paralelo em A Torre (Arcano XVI) e O Sol (Arcano XIX).
O eclipse lunar em Lua Cheia mostrou o que estava escondido, trazendo revelações. Esta é a energia de A Torre: um raio de clareza súbita que derruba estruturas antigas e ilusórias. Não é um processo confortável, mas é libertador. Ele "mexeu com nossas águas internas" para que a verdade viesse à tona.
O eclipse solar, por sua vez, pediu desapego, confiança e entrega ao invisível, coroando o ciclo. Esta é a energia purificadora que antecede O Sol. O Sol no Tarot é a carta da vitória, da alegria genuína e da consciência iluminada. O eclipse solar, ao obliterar temporariamente a luz, nos ensina a confiar no invisível, para que, quando a luz retornar — assim como na primavera — ela seja recebida com gratidão e renovado entendimento.
A Primavera que Floresce: O Desabrochar da Alma
A primavera é a estação do florescimento, e no Tarot, O Mundo (Arcano XXI) celebra a conclusão bem-sucedida de um ciclo e o começo de outro em um nível superior. A carta simboliza a integração total e a alegria de ter navegado com sucesso por uma fase de aprendizado. Ela é a como um girassol, flor sagrada: com raiz na Terra, caule em direção ao Sol e flor aberta para o mundo.
Da mesma forma, O Ás de Paus é a centelha inicial, o impulso de vida e o entusiasmo que caracterizam a primavera. É o convite para começar novos projetos, seguir inspirações e semear com coragem. E, claro, A Força (Arcano VIII) — diferente da força bruta, esta carta representa o poder suave da paciência, da compaixão e da coragem gentil necessária para guiar nosso florescimento interno, assim como a primavera vence o inverno não com violência, mas com persistência e ternura.
Cada escolha é uma semente que brota no jardim do real. No Tarot, isso nos remete ao Cavaleiro de Paus, a energia da ação inspirada e da iniciativa, e ao 2 de Paus, a carta do planejamento e do potencial a ser realizado.
O Equinócio da Primavera, portanto, não é apenas um evento astronômico, mas um espelho cósmico. Através do Tarot, podemos nos ver nesse ciclo eterno de morte e renascimento, recolhimento e expressão. Que este seja um tempo de semear, com consciência e amor, os jardins que desejamos ver florescer em nossas vidas. Que cada um de nós encontre em seu interior a Temperança para o equilíbrio, a Força para o florescimento e a Luz do Sol para celebrar a beleza de renascer, continuamente.
O Equinócio da Primavera no Tarot: Florescimento, Equilíbrio e Renovação dos Arquétipos
O momento cósmico do Equinócio da Primavera ocorreu exatamente às 15h19 de 22 de setembro de 2025, um portal de equilíbrio entre dia e noite, luz e sombra, que ecoa profundamente nos arquétipos do Tarot.
Esta transição — do recolhimento do Inverno à explosão vital da Primavera — pode ser lida através das cartas do Tarot que representam ciclos, transformação e o desabrochar da consciência. Assim como a Terra se veste de novas cores, nossas almas são convidadas a revisitar seus jardins internos.
O equinócio representa o "caminho do meio", um local de sabedoria ancestral onde luz e sombra se encontram. No Tarot, esse equilíbrio é representado por A Temperança (Arcano XIV). Esta carta é a essência do equilíbrio entre opostos: espírito e matéria, consciente e inconsciente, dar e receber. A figura angelical mistura as águas de dois cálices, simbolizando a integração que o equinócio propõe. Ela nos pergunta: Onde em minha vida posso encontrar maior harmonia? Como posso fundir as lições do inverno (recolhimento) com o potencial da primavera (ação)?
Da mesma forma, Os Enamorados (Arcano VI) surgem neste contexto, representando a escolha consciente a partir do coração. O equinócio, como um momento de decisão cósmica, reflete a encruzilhada apresentada por esta carta. É um convite para alinhar nossas ações com nossos valores mais profundos, escolhendo florescer em direção à luz, assim como as plantas seguem o sol.
O Inverno que se Despede: A Jornada da Morte e do Recolhimento
O inverno é conhecido como um período de "silêncio, recolhimento e gestação interna". No Tarot, este é o território de A Lua (Arcano XVIII) e O Ermitão (Arcano IX).
A Lua rege o mundo interior, as sombras, os medos e a intuição que floresce no escuro. O inverno nos ensinou a "mergulhar em nossas próprias cavernas" — um processo lunar por excelência. Foi um tempo para enfrentar ilusões e ouvir "as vozes mais sutis da alma".
Já O Ermitão personifica o recolhimento voluntário. Com sua lanterna, ele ilumina a sabedoria que só se encontra no silêncio e na solidão fértil. A partida do inverno, portanto, não invalida sua jornada; ele nos deixa o presente da autopercepção, necessário para o florescimento que se inicia.
E, finalmente, A Morte (Arcano XIII). Ela não representa um fim físico, mas a necessária conclusão de ciclos. "Foi tempo de fechar ciclos, de guardar energia". A Morte é a carta que permite à semente apodrecer no solo escuro do inverno para que a nova planta possa brotar na primavera.
Neste ano a chegada da Primavera foi ainda mais intensa, pois foi precedida por dois grandes portais: no dia 07 de setembro o eclipse lunar em Lua Cheia, e no dia 21 de setembro o eclipse solar.
Eles encontram seu paralelo em A Torre (Arcano XVI) e O Sol (Arcano XIX).
O eclipse lunar em Lua Cheia mostrou o que estava escondido, trazendo revelações. Esta é a energia de A Torre: um raio de clareza súbita que derruba estruturas antigas e ilusórias. Não é um processo confortável, mas é libertador. Ele "mexeu com nossas águas internas" para que a verdade viesse à tona.
O eclipse solar, por sua vez, pediu desapego, confiança e entrega ao invisível, coroando o ciclo. Esta é a energia purificadora que antecede O Sol. O Sol no Tarot é a carta da vitória, da alegria genuína e da consciência iluminada. O eclipse solar, ao obliterar temporariamente a luz, nos ensina a confiar no invisível, para que, quando a luz retornar — assim como na primavera — ela seja recebida com gratidão e renovado entendimento.
A primavera é a estação do florescimento, e no Tarot, O Mundo (Arcano XXI) celebra a conclusão bem-sucedida de um ciclo e o começo de outro em um nível superior. A carta simboliza a integração total e a alegria de ter navegado com sucesso por uma fase de aprendizado. Ela é a como um girassol, flor sagrada: com raiz na Terra, caule em direção ao Sol e flor aberta para o mundo.
Da mesma forma, O Ás de Paus é a centelha inicial, o impulso de vida e o entusiasmo que caracterizam a primavera. É o convite para começar novos projetos, seguir inspirações e semear com coragem. E, claro, A Força (Arcano VIII) — diferente da força bruta, esta carta representa o poder suave da paciência, da compaixão e da coragem gentil necessária para guiar nosso florescimento interno, assim como a primavera vence o inverno não com violência, mas com persistência e ternura.
Cada escolha é uma semente que brota no jardim do real. No Tarot, isso nos remete ao Cavaleiro de Paus, a energia da ação inspirada e da iniciativa, e ao 2 de Paus, a carta do planejamento e do potencial a ser realizado.
O Equinócio da Primavera, portanto, não é apenas um evento astronômico, mas um espelho cósmico. Através do Tarot, podemos nos ver nesse ciclo eterno de morte e renascimento, recolhimento e expressão. Que este seja um tempo de semear, com consciência e amor, os jardins que desejamos ver florescer em nossas vidas. Que cada um de nós encontre em seu interior a Temperança para o equilíbrio, a Força para o florescimento e a Luz do Sol para celebrar a beleza de renascer, continuamente.
(0) Comentários...